INFOSAJ | Santo Antônio de Jesus
Os comerciantes do galpão de carnes e vísceras de Santo Antônio de Jesus reivindicam mais segurança, higiene e organização. A senhora Judite Maria que comercializa carnes há 23 anos afirmou já ter perdido mercadoria e botijões que foram roubados durante a noite.
Uma jovem que preferiu não se identificar falou que sempre frequentou a feira livre de Santo Antônio de Jesus, passa, vários gestores e nunca melhora. “Venho comprar carne, semanalmente, aqui no galpão e me dar nojo em ver tanta sujeira”.
O comerciante Manoel Aparecido, conhecido como Dinho do Fato, falou ao repórter Hélio Alves que se reuniu com alguns colegas e conseguiram uma mangueira para ajudar na limpeza, mas a boca de lobo que absorve a a água está entupida. “Fui falar com o fiscal sobre isso e ele me tratou mal, usando palavras de baixo calão. Esse fiscal me disse que já está aposentado e não tá nem aí para o que acontece na feira”, desabafou Dinho.
Quanto ao caminhão aberto que recolhia ossos na Feira Livre, esse já foi substituído por um caminhão baú, mas o caminhão do frigorifico que abastece o Galpão com carne de sol deixa cair na rua muito sangue misturado com sal, o que atrai urubus, cães e ratos.
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