O Dia das Mães, celebrado no segundo domingo do mes de maio, foi proposto por Franck E. Hering, indiana, numa convenção realizada no dia 7 de fevereiro de 1904, na cidade de Indianópolis. Entretando, foi Anna Jarvis, de Filadélfia, que sugeriu a maneira de se celebrar o Dia das Mães, em ato público. E no dia 8 de maio de 1908, Filadélfia tornou-se a primeira cidade do mundo a homenagear a Rainha do Lar.
Uma proclamação presidencial de Woodrow Wilson, datada de 08 de maio de 1913, determinou que as bandeiras fossem hastaeadas nos prédios públicos nesse dia. No mesmo ano, o dia das Mães passava a ser comemorado na Inglaterra, também.
A comemoração do Dia das Mães no Brasil foi proposta em 1919, pela Sociedade Cristã de Moços do Rio Grande do Sul, mas só em 5 de maio de 1932, que o Decreto nº 21.225, do então Presidente Getúlio Vargas, determinou a observação festiva da data. Durante muito tempo o dia passou quase que despercebido, comemorado apenas por poucas famílias. Hoje, o Dia das Mães é festejado efusivamente nas escolas, indústrias, igrejas, comércio, etc…, praticamente em todo o mundo.
É atribuído ao comércio e à indústria de promoverem o Dia das Mães com fins exclusivamente lucrativos, isto é; obrigando cada filho a doar um presente à sua querida Mãe. Entretanto, foi a divulgação do comércio e da indústria que mais chamou a atenção de todos para a data maior daquela que nos deu a vida. No mais, é importante a nossa reflexão de que todo o filho que ama realmente sua Mãe sabe que o melhor presente que ele poderá lhe dar é dispensar-lhe carinho, amor e dedicação, pagando pelo menos um pouco do muito que ela lhe deu, como seja própria vida. O presente material é variável, segundo as possibilidades de cada um. Mas esse presente só terá o devido valor se vier envolto com o verdadeiro sentimento de amor filial.
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