O projeto de requalificação da orla de Itapuã esbarra em um empecilho. Dois dos espaços previstos para ser demolidos (os restaurantes Língua de Prata e Jangada) conseguiram liminar na Justiça que impede a intervenção.
O permissionário do Língua de Prata, Luiz Quintella, até admite que o restaurante está em terreno de marinha, que pertence à União. "Na época das barracas de praia, não fomos incluídos porque, apesar de estar em terreno de Marinha, o restaurante está fora da areia", alegou.
Quintella disse, ainda, que "quem atrai público para o bairro" é o restaurante dele, o Jangada e a baiana de acarajé Cira. "Se tirar a gente, quem vai atrair pessoas para cá? Aqui não tem mais nada. Na Copa, não apareceu um turista. O Abaeté está abandonado. Só vai sobrar praia mesmo", afirmou.
Portal Atarde
O permissionário do Língua de Prata, Luiz Quintella, até admite que o restaurante está em terreno de marinha, que pertence à União. "Na época das barracas de praia, não fomos incluídos porque, apesar de estar em terreno de Marinha, o restaurante está fora da areia", alegou.
Quintella disse, ainda, que "quem atrai público para o bairro" é o restaurante dele, o Jangada e a baiana de acarajé Cira. "Se tirar a gente, quem vai atrair pessoas para cá? Aqui não tem mais nada. Na Copa, não apareceu um turista. O Abaeté está abandonado. Só vai sobrar praia mesmo", afirmou.
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