Em uma semana decisiva para o governo no Congresso, a presidenta Dilma Rousseff escalou auxiliares para tentar apaziguar o forte clima de disputa.
O governo vai exigir fidelidade na votação do salário mínimo, marcada para a próxima quarta na Câmara, ameaçando punir deputados que votarem em valores superiores aos R$ 545 e considerando-os "dissidentes".
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