Quando subiu ao palco para discursar, o Rei do Futebol não se conteve e chorou copiosamente
Agora, não resta nada ao maior de todos os tempos. Único jogador tricampeão da Copa do Mundo, autor de mais de mil gols e eleito o atleta do século XX, Pelé caminhava para encerrar a sua vida sem ter recebido o prêmio mais cobiçado por todos os futebolistas do planeta. Caminhava. Nesta segunda-feira, durante a premiação do melhor jogador do mundo de 2013, no Kongresshaus, em Zurique, na Suíça, a Fifa corrigiu uma ‘injustiça histórica’ e entregou a Bola de Ouro de honra ao Rei do Futebol, já aos 72 anos.
Dentre todas as congratulações que podem ser entregues a um jogador de futebol, a Bola de Ouro era a única que não marcava presença na sala de troféus de Pelé. Isto porque, se desde 2010 ela é entregue em parceria com a Fifa, antes disto, era uma premiação oferecida pela revista francesa France Football somente a jogadores que atuavam na Europa.
Como, em seus mais de 20 anos de carreira, o Rei só jogou pelo Santos Futebol Clube (Brasil) e pelo New York Cosmos (Estados Unidos), não teve a oportunidade de sequer concorrer à congratulação - o prêmio de melhor jogador do mundo, organizado pela entidade máxima do futebol mundial, por sua vez, foi criado apenas em 1991.
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