terça-feira, setembro 22
UFBA investe em preservação de exemplares da mata atlântica
“A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la” (Cecília Meireles). A estação que era das mais festejadas em Salvador, com direito até mesmo a jogos estudantis, até meados da década de 1970, chega entre esta terça e quarta, mal percebida porque vem se instalado aos poucos. Um dos lugares onde ela vai ser sentida fica escondido em meio ao campus de Ondina, na Universidade Federal da Bahia (Ufba).
A área foi isolada há cerca de 20 anos, por determinação da reitoria da universidade, para que nela pudessem renascer os restos de mata atlântica que teimaram em resistir à ocupação humana na região.
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