O governo interino de Honduras, liderado por Roberto Micheletti, deu prazo de 10 dias para o Brasil definir o status e a situação do presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, que desde a última segunda-feira (21) voltou secretamente ao país e está refugiado na Embaixada brasileira em Tegucigalpa. O prédio diplomático permanece sitiado.
“Novamente solicitamos ao governo do Brasil que defina o status do senhor Zelaya, dentro de um prazo não maior de dez dias. Se não for assim nos veremos obrigados a tomar medidas adicionais, conforme o direito internacional”, anunciou o Ministério de Exteriores do governo de fato em comunicado lido por rádio e televisão para todo o país. O comunicado não explica sobre tais “medidas”.
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