Fontes do governo que acompanham o imbróglio envolvendo o governo do Estado e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) relativo à construção da Arena da Fonte Nova temem que, se órgão não der andamento em no máximo três semanas ao processo que na prática permite ao BNDES liberar os recursos para o empreendimento, a realização da Copa de 2014 na capital baiana estará seriamente comprometida. O tempo seria o mínimo necessário para que o consórcio integrado pelas construtoras OAS e Odebrecht inicie efetivamente a construção do estádio, depois da derrubada da Fonte Nova.
Fonte: Infosaj
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