quarta-feira, junho 9

A Fatalidade está em toda parte

A cada ano dezenas de milhares de pessoas morrem em acidentes automobilísticos em todo o mundo, e outras centenas de milhares ficam feridas.

No Brasil, morrem anualmente cerca de 25 mil pessoas no trânsito. Em números absolutos, a quantidade de vítimas fatais em acidentes cresce continuamente.

Apesar desse aumento contínuo no número de acidentes e vítimas, as estatísticas demonstram também que, em termos relativos, o número de mortes em acidentes têm caído ao longo do tempo.

A Humanidade sempre sofreu com grandes enfermidades que devastaram famílias.

A morte faz parte da estrutura da vida. Quando somos concebidos e nascemos, já começamos a morrer. Morremos e renascemos um pouco a cada dia, a cada nova etapa da nossa vida. Desta forma, não vivemos para morrer; morremos para viver mais. Vida e morte não são opostos, são complementares.

Na perda de um ente querido, não devemos nos enterrar com ele, mas continuar a viver e
ser feliz, apesar da dor e continuar vivendo, isso é uma homenagem prestada a quem
amamos e que partiu.

Todos nós estamos sugeitos a fatalidade e São Miguel das Matas, cidade geograficamente
pertencente ao recôncavo baiano. Cidade pacata, com tres mil habitantes, povo bom,
religioso é surpreendida com a fatalidade ,levando vidas, deixando a todos anestesiado
com a dor da morte, não acreditando e querendo entender o segredo da vida, que a Deus
pertence.

Dez estudantes do Colégio Aldemiro Vilas Boas, foram surpreendidos com esta fatalidade
e as famílias enlutadas sofrem a perda dos seus entes queridos

Mesmo tendo certeza de que a alma não morre nunca e continua viva após a morte, a perda dos entes queridos é sempre causa de dor e sofrimento.

Que Deus ilumine as famílias enlutadas, dando a cada uma delas a conformidade e a
esperança de que se encontrarão na eternidade.
Por Virgílio Prado

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