quarta-feira, junho 27

Vaias e clima de guerra podem levar Wagner a desistir do 2 de Julho

JORNAL DA MÍDIA
Apesar de o deputado Zé Neto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa, ter garantido ontem que o governador Jaques Wagner não pensa em deixar o cortejo de 2 de Julho, são cada vez mais frequentes nos meios políticos os indicativos de que Wagner estará ausente. O clima de verdadeira guerra contra Wagner, que ficou mais uma vez evidente ontem em Cachoeira, onde foi vaiado por manifestantes da greve dos professores, se alastra em várias regiões do estado. E em Salvador, a situação é bem pior.

Nas redes sociais, Wagner é o assunto mais discutido no Facebook. Em vários grupos, como o “Xô Corrupção” e o “Professores da Bahia”, surgem inúmeras manifestações contra o governo, a maioria convocando internautas para não economizarem nas vaias no governador no 2 de Julho.

Em Cachoeira, Wagner ficou incomodado com as vaias dos manifestantes e não foi a Te Deum. Lídice da Mata era só tristeza, Otto Alencar só olhava para o chão e o líder Zé Neto pagou o pato do lado de fora.





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