O governo do Estado da Bahia e o movimento sindical dos professores divergem sobre a legalidade do corte do ponto de grevistas. A falta de entendimento prejudica 1,1 milhão de estudantes e deve mudar o calendário das escolas estaduais, interferindo na rotina de milhares de famílias no Estado. O presidente da APLB – Sindicato, Rui Oliveira, afirma que haveria decisão no Supremo Tribunal Federal (STF) que daria amparo à tese da categoria.
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