Quando chegar a Quarta-Feira de Cinzas, cerca de R$ 1 bilhão vai ter circulado na economia da cidade. A cifra representa empregos temporários, ocupação em hotéis, gasto de turistas e boa parte da economia informal. Mas, na cidade de Momo, quem de fato lucra com a folia?
“A gente vê que o Carnaval é uma atividade econômica privada e quem ganha com isso são os entes privados”, aponta o professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Osmar Sepúlveda. “Agora, é uma obrigação do Estado criar as condições para que isso se efetive, porque quem é beneficiado não são apenas as empresas, mas também as pessoas que participam”, diz o professor.
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