quarta-feira, março 10

Deborah Colker une dança com artes plásticas no fim de semana no TCA

Dóris Miranda

Redação CORREIO

O nome dela é inquietação. Foi jogadora de vôlei, estudou piano clássico por anos e até cursou psicologia. Mas Deborah Colker, 49 anos, preferiu a dança. O que não significa que se acomodou nesse caminho. Muito pelo contrário. A obra da coreógrafa carioca anda a mil por hora. Retornou há poucos meses do Canadá, onde criou Ovo, o primeiro espetáculo desenvolvido por uma mulher para o Cirque du Soleil. E, mal chegou, já se debruçou sobre um novo projeto, guardado a sete chaves à medida que toma forma definitiva.

Enquanto isso, quando pode, ela roda o país ao lado da Cia. de Dança Deborah Colker com a releitura de 4 x 4, conjunto de quatro coreografias de 2002, que chega a Salvador nesse fim de semana, em sessões no sábado e domingo, no Teatro Castro Alves. “É uma das mais trabalhosas coreografias da companhia, que relaciona artes plásticas com a dança. Imagina, montar quatro palcos diferentes?”, revela Colker.

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