segunda-feira, fevereiro 4

Bolsonaro deve ter alta até quinta-feira, diz assessoria

Foto: Twiteer/Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro teve a previsão de alta mantida para entre quarta-feira (6) e quinta-feira (7) desta semana, informou a assessoria de imprensa da presidência da república. Ele se mantém hoje (4) em repouso, sem compromissos e com visitas restritas.
Bolsonaro, que está internado há oito dias no Hospital Israelita Abert Einstein, na capital paulista, passou por avaliação médica esta manhã, que não apontou alterações no seu quadro de saúde. Ele continua usando a sonda nasogástrica para retirada do acúmulo de líquido.
No sábado, o presidente apresentou náuseas e vômitos, o que, de acordo com a assessoria da presidência, já era esperado, uma vez que Bolsonaro passou por três cirurgias de grande porte em apenas quatro meses.
Segundo a assessoria, a tomografia feita no domingo (3) mostrou que o presidente não teve complicações cirúrgicas e descartou a necessidade de nova cirurgia. A esposa Michelle Bolsonaro e o filho Carlos Bolsonaro continuam na companhia do presidente.

Bolsonaro tem náusea e vômito e usa sonda para alimentação

Os médicos ainda orientam que as visitas a Bolsonaro sejam restritas. (Foto: Twitter)

Fernanda Cruz
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro se sentiu mal na tarde de hoje (2), apresentado quadro de náusea e vômito, segundoboletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, na capital paulista. Ele usa uma sonda nasogástrica para se alimentar.
Bolsonaro, apesar da indisposição, não tem febre e não sente dor. Exames laboratoriais feitos no presidente estão normais. Os médicos ainda orientam que as visitas sejam restritas. Apenas a esposa Michelle Bolsonaro e o filho Carlos Bolsonaro acompanham o presidente.
Apesar do pedido da equipe médica para que o presidente evite emoções, Carlos Bolsonaro, revelou nas redes sociais que o pai assiste nesta tarde ao jogo do Palmeiras contra o Corinthians pelo Campeonato Paulista. Carlos Bolsonaro também pediu orações pela recuperação do pai.

Votorantim garante segurança na Barragem Pedra do Cavalo

Há cerca de duas semanas foi noticiado e presenciado por muitas famílias o desastre com o rompimento da Barragem de rejeitos que ficava no córrego do feijão em Brumadinho, Minas Gerias. A barragem era classificada como de “baixo risco” e “alto potencial de danos”. O desastre poderá ser considerado como o segundo maior desastre industrial do século e o maior acidente de trabalho do Brasil Em meio a tantas especulações e rumores sobre a situação em que se encontra a Barragem Pedra do Cavalo, situada entre os municípios de Cachoeira e São Félix, moradores tem medo do estrago em que pode ser causado caso venha ocorrer o rompimento da Barragem em questão, mesmo por ser uma barragem de água. A equipe da Rádio Web Olha a Pittitinga entrou em contato com a equipe da Votorantim Energia, empresa atualmente responsável pela Pedra do Cavalo e eles emitiram a seguinte nota:
“A Votorantim Energia informa que na Barragem Pedra do Cavalo, cuja propriedade é do Estado da Bahia, a operação e manutenção é realizada pela Votorantim Energia com cuidadoso monitoramento das condições físicas da barragem, por meio de vistorias constantes feitas pelo corpo técnico da empresa e reforçada por inspeções frequentes de empresas especializadas, garantindo assim a segurança na barragem.

Com corte de 21 mil cargos, governo quer economizar R$ 209 milhões por ano


O governo pretende economizar R$ 209 milhões por ano com o corte de 21 mil cargos comissionados. Segundo a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, o decreto com a reestruturação de funções e gratificações técnicas em toda a Esplanada dos Ministérios será editado ainda este mês.
De acordo com a pasta, a iniciativa contribuirá para simplificar a gestão e enxugar a diversidade de cargos e comissões. O Ministério da Economia não detalhou a distribuição dos cortes por órgãos nem por tipos de cargos, mas informou que pretende extinguir algumas gratificações de legislação muito antiga, algumas que não estão sendo ocupadas e outras de baixo valor individual, que não representam função de chefia.
A mudança não necessariamente significará que 21 mil pessoas serão demitidas. Isso porque a maior parte dos cargos em comissão é ocupada por servidores concursados escolhidos para chefias ou funções de confiança. Segundo o Ministério da Economia, o decreto pretende adequar a estrutura às necessidades da administração pública e evitar, no futuro, a ampliação dos gastos com a ocupação dos cargos que ficaram vagos e as gratificações que deixaram de ser pagas.
Estatísticas
Segundo o Painel Estatístico de Pessoal do Ministério da Economia, o governo anterior terminou com 99.833 cargos comissionados, funções e gratificações técnicas. Desse total, o Poder Executivo Federal detinha 33.852 (33,9%); e as fundações federais, 14.629 (14,7%). As autarquias federais concentravam a maior parte: 50.804 (50,9%). A Secretaria Especial de Desburocratização não informou se o corte dos cargos, funções e gratificações ocorrerá apenas no Executivo Federal ou se também abrangerá as fundações e autarquias.
As informações de janeiro ainda não estão compiladas. Até agora, apenas o Ministério da Economia detalhou os cortes provocados pela fusão de quatro pastas das gestões anteriores – Fazenda; Planejamento; Indústria, Comércio Exterior e Serviços; e parte do Trabalho. A nova estrutura enxugou 2.987 cargos – 243 de Direção e Assessoramento Superior (DAS), 389 Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE), restrita a servidores concursados, e 2.355 funções gratificadas.
Fusões
O maior potencial de redução de cargos comissionados está nos ministérios nascidos da união de pastas antigas. Além da Economia, classificada como superministério, a nova estrutura da Esplanada dos Ministérios têm três pastas resultantes de fusões.
O Ministério da Justiça incorporou a pasta de Segurança Pública e a secretaria do Ministério do Trabalho que cuidava dos registros sindicais. O Ministério da Cidadania reuniu as antigas pastas de Desenvolvimento Social, Cultura e Esporte. O Ministério do Desenvolvimento Regional nasceu da junção dos antigos ministérios das Cidades e da Integração Nacional. (Época Negócios) Foto: Reprodução