Em 2009, a OAS assumiu a construção do Solaris e ofereceu aos compradores a opção de ressarcir em 36 prestações o valor já pago pelos imóveis à Bancoop. Documentos indicam que Marice pagou R$ 200 mil entre 2011 e 2012 pelo imóvel em construção, mas recebeu R$ 432 da OAS em 2013, uma diferença de 116% pelo rompimento do contrato. Meses depois, a construtora revendeu o imóvel por R$ 337 mil. Ainda de acordo com a Folha de S. Paulo, em outra disputa judicial envolvendo a OAS, Eliana Vaz de Lima afirma que pegou R$ 213 mil em 2009 por um imóvel no Solaris. No entanto, ela alega que a construtora a ofereceu R$ 234 mil como devolução em 2013, o que representa uma correção de 4,4%.
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