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É dessa forma que Felipão vê a dependência da seleção do craque. "Todo time que tem um grande jogador, depende dele." Contra a Sérvia, num campo pesado e diante de marcadores grandalhões e duros, Felipão não pensou duas vezes para tirar o atacante do jogo no segundo tempo, quando a seleção vencia por 1 a 0, mas os sérvios ainda não tinham se entregado. Bernard ganhou sua vaga. O gesto foi uma contradição do treinador, que havia dito na Granja Comary um dia antes que Neymar precisava jogar para se sentir bem e adquirir ritmo porque ele ficou fora das partidas finais do Barcelona na temporada. Estava machucado. A intenção do treinador era deixar o garoto em campo durante os 90 minutos como fez diante dos panamenhos no primeiro teste. Felipão sabe que a seleção se escora em Neymar, um dos três melhores jogadores do mundo, assim como todas as fichas argentinas são depositadas nas cartas de Messi, e as portuguesas, na de Cristiano Ronaldo. "Isso é normal. Neymar é igual a todos esses grandes jogadores. Toda seleção ou time que tem um grande jogador, vai se apegar a ele.Isso é normal", disse.
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