Uma mulher com o gene BRCA1 tem risco de 85% de desenvolver câncer de mama, o que leva algumas portadoras a tomarem a medida drástica de remoção da mama. O chefe da pesquisa Martin Widschwendter, afirma que a descoberta é presente em mulheres com a mutação do gene BRCA1 e foi observada em grandes grupos de mulheres sem essa alteração genética. A descoberta foi capaz de prever o risco do câncer em pacientes sem a predisposição genética, explicou o especialista. De acordo com o pesquisador Matthew Lam, os resultados podem significar no futuro que uma mulher poderá fazer o exame de sangue para buscar a alteração molecular e descobrir sua predisposição para a doença.
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