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Esse ponto de vista pode ser revertido em mais uma avaliação negativa do partido, mas Geraldo diz que não tem medo. "O PT apanha de qualquer jeito, se faz coisa errada ou se acerta. Uma porrada a mais não vai fazer diferença", disse. Apesar de as faltas às reuniões da comissão serem propositais e por orientação do partido, o parlamentar garante que não há direcionamento do PT ou do governo sobre o voto dos parlamentares que integram o Conselho de Ética. "A não ser que mude alguma coisa, a gente vai votar pela admissibilidade. Quanto a isso, não teve nenhum pedido. Mas deve ser só daqui a duas semanas, só em dezembro. Para o governo, quanto mais tempo, melhor", disse.
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