O jogo começou igual, mas Pará empurrou Vinícius na área logo aos sete minutos, após bom lançamento de Gérson, no pênalti que Fred cobrou à esquerda para abrir o placar. E embora o Rubro-Negro estivesse em desvantagem, e não acertasse quase nada, o Tricolor preferiu recuar, apostando nos contra-ataques, e ampliou aos 32. Renato cruzou, e Pará, no desespero, enfiou contra, de carrinho, à direita: 2 a 0. A posse de bola do time da Gávea era inútil, pois não ameaça o adversário. Num raro momento de descuido da zaga do Fluminense, no entanto, Armero levantou da esquerda e Alecsandro descontou, de cabeça.
No intervalo, Cristóvão trocou Artur Maia por Marcelo Cirino, para tornar a equipe mais ofensiva. Mas o tiro saiu pela culatra, pois o Flamengo saiu precipitadamente para a frente, e numa saída em velocidade, aos 30 segundos, Gérson invadiu a área e rolou para Fred, sem marcação, colocar à esquerda: 3 a 1. Aos cinco minutos, Giovanni fez falta em Marcelo Cirino, e o árbitro, em atitude rigorosa, expulsou o lateral.
Não tardou e o Tricolor passou a proteger o resultado, lançando Pierre e Wellington Silva, assumindo a retranca. O Rubro-Negro, como se dizia antigamente, alugou meio-campo. Mas o fato é que só conseguiu marcar aos 40, na cabeçada de Eduardo da Silva, que havia substituído Caceres. Aos 45, Canteros também recebeu o cartão vermelho. O gás do Flamengo acabou e o Fluminense fez a festa.
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