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O salário da chinesa, de aproximadamente R$ 1 mil, ficava retido pelos donos da loja. Ela dormia no depósito de mercadorias, em meio a diversas caixas de papelão, num colchão de baixa densidade, que ficava no chão. A comida era servida em recipientes e tábuas também no chão, e a trabalhadora consumia água de um balde. Funcionários da loja relataram que ela era maltratada pelos proprietários, por meio de gritos e xingamentos. A chinesa também era proibida de deixar o local sem autorização, tendo sua liberdade cerceada.
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